Desfolhas-te o papel que nos cobria
e nele escreveste memórias de antes de ontem.
Presenteaste-me com o presente do presente
ao recordares-me que ainda vivia.
Preencheste-me com ideias suaves,a mente e
montaste-me a aguarela amarela que sorria
ao olhar-me com sol, reflexo quente
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Abrigo do Senhor Tempo
No Abrigo do Senhor Tempo,
ao abrigar-me do vento,
para os pensamentos não me levar.
Tive o conhecimento,
ao mirar-me por dentro,
que era capaz de sonhar.
Através destes sonhos,
uns alegres, outros medonhos,
quis que o vento não parasse.
Pois no Abrigo do Senhor Tempo,
(aquele que guarda o conhecimento)
Queria também que ele me guardasse.
ao abrigar-me do vento,
para os pensamentos não me levar.
Tive o conhecimento,
ao mirar-me por dentro,
que era capaz de sonhar.
Através destes sonhos,
uns alegres, outros medonhos,
quis que o vento não parasse.
Pois no Abrigo do Senhor Tempo,
(aquele que guarda o conhecimento)
Queria também que ele me guardasse.
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