No Abrigo do Senhor Tempo,
ao abrigar-me do vento,
para os pensamentos não me levar.
Tive o conhecimento,
ao mirar-me por dentro,
que era capaz de sonhar.
Através destes sonhos,
uns alegres, outros medonhos,
quis que o vento não parasse.
Pois no Abrigo do Senhor Tempo,
(aquele que guarda o conhecimento)
Queria também que ele me guardasse.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário